UM RECORTE SOBRE A DEPRECIAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
Resumo
“depreciá-lo”, pois parece que a gestão das pessoas como ativos quantificáveis remete a uma visão reducionista dos indivíduos. É que na busca de codificação dos conhecimentos, sem o necessário cuidado e sem fugir à espiral do modelo tradicional, é possível que as pessoas se
percam em meio aos indicadores de retorno dos investimentos, confundidas com aqueles ativos tangíveis. Foi feita uma abordagem exploratória em literatura alusiva ao modelo, buscando analisar o discurso da contabilização do capital humano, identificando riscos de sua depreciação.
Texto completo:
PDFReferências
ARGYRIS, C. Ensinando pessoas
inteligentes a aprender. In: Harvard
Business Review. Aprendizagem
Organizacional: os melhores artigos da
Harvard Business Review. São Paulo:
Campus, 2006.
BARROSO, A.C.O.; GOMES, E.B.P.
Tentando entender a gestão do
conhecimento. Revista de Administração
Pública. Vol. 33, nº. 2, mar./abr. 1999, p. 147-
BRITO, M.J.; BRITO, V.G. Gestão
Estratégica de Recursos Humanos. Lavras,
UFLA/FAERPE, 2000.
CAMUS, A. O mito de sisifo (1942). Rio de
Janeiro, Recorde, 2004.
CHIAVENATO, I. Administração dos
Recursos Humanos. 3ª Edição. São Paulo,
Editora Atlas, 1994.
CÔRTES, A.L.C. Discurso sobre Proteção
Social. Belo Horizonte, Literatura, 2001.
D’ MASI, D. O Ócio Criativo. Rio de janeiro.
Editora Sextante, 2000.
GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Rio
de Janeiro, Editora Objetiva, 1995.
MORBIS, S.C. O Capital Intelectual como
fator de competitividade das empresas.
Joinvile: UNIVILE, 2000.
NOGAS, C.; PALADINI, E.P. A gestão do
conhecimento como fator competitivo para
empresas brasileiras exportadoras: um
diferencial estratégico em tempos de crise.
Santa Cruz – RS, Revista das Faculdades
Santa Cruz, v. 8, n. 1, jan / jun, 2010.
NONAKA, I.. A empresa criadora do
conhecimento. In: Harvard Business Review.
Aprendizagem Organizacional: Os melhores
artigos da Harvard Business Review. São
Paulo: Campus, 2006.
PASCALE, R. The paradox of “corporate
culture”: reconciling ourselves to
socialization. Califórnia Management Review,
v. 2, Winter, 1985, p. 26-41.
RIBEIRO, O.M. Contabilidade básica. São
Paulo: Saraiva, 1999.
STRAIOTO, D.M.G.T. A contabilidade e os
ativos que agregam vantagens superiores
e sustentáveis de competitividade: o capital
intelectual. Revista Brasileira de
Contabilidade, ano XXIX, n. 124, Santa
Catarina, 2000.
TOFFLER, A. A Terceira Onda. Rio de
Janeiro, Campus, 1980.
VAN MAANEM, J. Processando as
pessoas: estratégias de socialização
organizacional. In: FLEURY, M.T.L.,
FISCHER, R.M. Cultura e poder nas
organizações. São Paulo, Atlas, 1989.
DOI: https://doi.org/10.21576/pa.2013v9i2.1100
DOI (PDF): https://doi.org/10.21576/pa.v9i2.1100.g975
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2019 José Carlos de Souza, Rosane Aparecida Moreira, Rock Kleyber Silva Brandão

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Compartilhar igual 4.0 Internacional.
